Existe a cultura de que em pequenos municípios não é possível desenvolver bons serviços de saúde pública e isso acaba impactando nos polos regionais que absorvem as demandas causando superlotações de unidades e acúmulos de serviços. Em Rondônia, o município de Monte Negro é uma exceção, quando o assunto é saúde. O Campus Avançado ICB-V da Universidade Federal de São Paulo (USP) instalado no município se tornou uma unidade eficiente de pesquisa capaz de atender pacientes com doenças negligenciadas endêmicas da Amazônia.
Localizado no Vale do Jamari, com pouco mais de 16 mil habitantes, no município foi instituído um modelo de saúde que subdivide os atendimentos evitando que os pacientes dependam diretamente do hospital para todas as necessidades. O projeto inicial foi patrocinado pelo Banco Mundial nos primeiros anos da municipalidade.
contestar essa eficácia é um erro procedente de pessoas que desconhecem a tecnologia de produção de vacinas ou que tenham interesse na quebra da imunidade da população”, alertou.
O pensamento do pesquisador é o mesmo da Organização Mundial de Saúde (OMS) que está preocupada com a hesitação em vacinas que já aparece como uma das dez maiores ameaças à saúde mundial. Luís Aranha já trabalhou em outros países e elogia o Brasil por oferecer diversos tipos de vacina e de graça. “O sistema de vacinação do SUS é muito eficiente e simplificado, inclusive com vacinas que em outros lugares são disponibilizadas somente em rede privada, enquanto que aqui é tudo de graça e sem burocracia”, elogiou.